martes, 11 de abril de 2017

BALANZA COMERCIAL DE BRASIL TIENE UN SUPERAVIT DE 14,4 MIL MILLONES DE DOLARES

Balanza comercial de BR registra superávit record de US$ 14,4 millardos en el primero trimestre

    Criado: Segunda, 03 de Abril de 2017, 16h45 | Publicado: Segunda, 03 de Abril de 2017, 16h45 | Última atualização em Segunda, 03 de Abril de 2017, 18h14
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    EL Superávit fue el resultado de exportaciones de US$ 50,5 millardos e importaciones de US$ 36 mil millones de dolares americanos
    Brasília (3 de abril) – Com exportações no valor de US$ 50,5 bilhões e importações de US$ 36 bilhões, a balança comercial brasileira registrou um superávit recorde para o primeiro trimestre do ano de US$ 14,4 bilhões. É o melhor resultado para o período desde o início da série histórica em 1989.
    Nos três primeiros meses do ano, as exportações registraram crescimento de 20,4%, em relação a 2016. Houve aumento das remessas de produtos básicos (34,7%), semimanufaturados (11,2%) e manufaturados (8,1%), com destaque para as vendas de óleos combustíveis (265,5%), petróleo em bruto (171,7%), semimanufaturados de ferro e aço (92,1%), veículos de carga (62,7%), carne suína (43,2%) e carne de frango (20,1%). 
    As importações cresceram 8,4% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2016, quando foram registradas compras de US$ 36 bilhões. Aumentaram os gastos com combustíveis e lubrificantes (20,9%) e bens intermediários (16,2%). Por outro lado, caíram as compras de bens de capital (-22,6%) e bens de consumo (-0,6%).
    Março
    No terceiro mês de 2017, as vendas externas atingiram US$ 20 bilhões, com crescimento de 20,1% em relação a 2016, e as importações, US$ 12,9 bilhões, o que representou um aumento de 7,1%. Com esses resultados, o saldo comercial de março também foi recorde, atingindo a cifra de US$ 7,1 bilhões. O valor é 61,2% superior ao alcançado no ano passado, US$ 4,4 bilhões.
    Quando comparadas a março de 2016, as exportações de produtos básicos apresentaram crescimento de 29,7% devido, principalmente, a venda de minério de ferro (186,7%), petróleo em bruto (145,9%), carne suína (33,4%) e carne de frango (7%).
    Também cresceram as exportações de manufaturados (12,3%) e semimanufaturados (7,4%), por conta de hidrocarbonetos (170,9%), óleos combustíveis (161,7%), borracha sintética (111,9%), semimanufaturados de ferro e aço (109,3%), tubos flexíveis de ferro e aço (94,6%) e veículos de carga (67,1%).
    Nas importações, aumentaram os gastos com combustíveis e lubrificantes (14,4%), bens intermediários (10,6%) e bens de consumo (1%), enquanto caíram as compras de bens de capital (-10,5%).
    Exportações de carne
    No grupo de carnes, que agrupa bovinos, suínos, aves e carnes industrializadas, foi observado um aumento de 4,4% nas exportações em relação a março de 2016. Já na comparação com fevereiro deste ano, houve uma queda de 6,2%.
    Na coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira, em Brasília, o diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação, Herlon Brandão, destacou as iniciativas do governo federal para assegurar a remessa de carnes produzidas no Brasil.
    “O governo tomou todas as medidas necessárias para não perder nenhum mercado comprador. Após um breve susto observado no começo da quarta semana de março, quando houve uma queda na média diária do setor, os embarques já se normalizaram. Enviamos carnes para 137 países neste mês”, destacou.

    VENEZUELA EXPORTA EN EL PRIMER TRIMESTRE DE 2017 PARA BRASIL 112 MILLONES DE DOLARES

    LA CAMARA DE COMERCIO E INDUSTRIA VENEZOLANO BRASILEIRA CONTINUA CON LOS CONVERSATORIOS DE EXPORTACIONES E INVERSIONES PARA DESPUES DE LA SEMANA SANTA

    COMERCIO BILATERAL CON BRASIL ALCANZA LOS 244 MILLONES DE DOLARES

    LAS IMPORTACIONES VENEZOLANAS PROVENIENTES DE BRASIL CAYERON 57% EN EL PRIMER TRIMESTRE DE 2017 EN VALOR FOB EN RELACION AL PRIMER TRIMESTRE DE 2016 , O SEA 132 MILLONES DE DOLARES.
    LAS CARNES DE POLLO, EL AZUCAR Y LA LECHE INTEGRAL , HARINA DE TRIGO SON LOS PRINCIPALES PRODUCTOS IMPORTADOS .

    INVERSIONES DENTRO DEL BLOQUE MERCOSUR

    Mercosul assina acordo inédito para incentivar investimentos dentro do bloco

      Criado: Sexta, 07 de Abril de 2017, 15h39 | Publicado: Sexta, 07 de Abril de 2017, 15h39| Última atualização em Sexta, 07 de Abril de 2017, 15h40
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      Protocolo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (PCFI) é baseado no modelo já assinado pelo Brasil com nove países 
      Buenos Aires ( 7 de abril) - O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, e o chanceler brasileiro, Aloysio Nunes, assinaram hoje, em Buenos Aires, o Protocolo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (PCFI) entre os países do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai). O movimento representa de forma concreta a "oxigenação" do bloco sul-americano depois de anos de apatia. 

      O documento inédito tem como base o modelo brasileiro de Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI), já assinado pelo Brasil com nove países, numa abordagem pioneira focada no conceito de facilitação do fluxo de capitais, mitigação de riscos e na prevenção das controvérsias.

      "Concluímos, nos últimos dois anos, ACFIs bilaterais com quatro parceiros da Aliança do Pacifico - México, Chile, Peru e Colômbia. Agora, com a assinatura do protocolo com o Mercosul, o Brasil amplia ainda mais a segurança jurídica para realização de nossos investimentos na região, bem como aprimora o ambiente para atrair novos investimentos ao Brasil, com geração de emprego e renda", destacou o ministro. 

      Marcos Pereira ressaltou, ainda, que, depois de anos de desencontros, os líderes do Mercosul convergem acerca dos mesmos ideais de modernização e fortalecimento do bloco, ao estabelecerem agenda comum para uma inserção mais agressiva das economias dos sócios no mercado global. "Discutimos, também esta semana, temas importantes para o alcance desse objetivo", ressaltou, destacando sua agenda durante o Fórum Econômico Mundial para a América Latina. 

      O ministro Marcos Pereira fez um apelo pela adoção de um maior pragmatismo nas agendas dos países do Mercosul. "Deveríamos orientar nossas equipes a adotar uma agenda que possa ser cumprida. Proponho que possamos adotar uma agenda mais pragmática e focada nos resultados para sairmos do diálogo e avançarmos de verdade", declarou. 

      Segundo ele, o governo brasileiro está comprometido com um processo de maior abertura, e tem feito sua parte. "Temos buscado ativamente reforçar o engajamento do Brasil nas negociações de acordos comerciais, ampliando não apenas o número de parceiros, mas também as disciplinas cobertas", disse. 

      Acordos em discussão 

      Atualmente, o Brasil está empenhado em negociações bilaterais com o México e, juntamente com os parceiros do Mercosul, também com União Europeia, EFTA, e abriu consultas públicas para iniciar a discussão com Japão e Coreia do Sul. 

      Dia 23 de março, foi aprovado no Congresso brasileiro o Acordo de Ampliação Econômica entre Brasil e Peru, o maior pacote temático concluído pelo governo brasileiro em âmbito bilateral (incluindo investimentos, serviços e compras governamentais). Trata-se do primeiro acordo de compras públicas do Brasil, setor que movimenta 15% do PIB mundial. 

      O ministro também destacou que o Brasil conseguiu não apenas negociar o acordo com o Peru, como também rapidamente aprovar o texto no Congresso, demonstrando o alinhamento dos poderes Executivo e Legislativo em prol da agenda de liberalização econômica.
      Assessoria de Comunicação Social do MDIC 

      Mercosul e Aliança do Pacífico buscam aproximação durante encontro em Buenos Aires

      MERCOSUR MAIS CERCA DA ALIANCA DO PACIFICO

      Buenos Aires (7 de abril) – Os ministros de Indústria e Comércio Exterior e os chanceleres dos países do Mercosul e da Aliança do Pacífico, reunidos hoje, em Buenos Aires, decidiram iniciar agenda de trabalho para aproximar os blocos, estabelecendo linhas conjuntas de atuação em facilitação de comércio, cooperação aduaneira, apoio às pequenas e médias empresas e identificação de cadeias regionais de valor.
      O ministro Marcos Pereira participou do encontro e afirmou que o governo brasileiro está empenhado “em aprofundar os laços de cooperação, facilitar o comércio e estimular investimentos entre os dois blocos, diminuindo as distâncias entre os países e trabalhando em uma agenda concreta de resultados”.
      Em comunicado conjunto divulgado após a reunião, os ministros instruíram o Grupo de Alto Nível (GAN) da Aliança do Pacífico e o Grupo Mercado Comum do Mercosul (GMC) a se reunirem periodicamente para estabelecer uma agenda de trabalho sobre temas relacionados à integração.
      Durante o encontro também foi anunciada a realização do seminário “Mercosul-Aliança do Pacífico: Uma agenda positiva para a integração”, no primeiro semestre deste ano, em Buenos Aires.
      Por fim, os ministros reafirmaram, em comunicado conjunto, “a importância de um sistema multilateral de comércio aberto, previsível, transparente, inclusivo e baseado em regras internacionais, comprometendo-se a trabalhar com o objetivo de alcançar na 11ª Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio resultados concretos que permitam avanças nas negociações e fortalecer o rol da OMC frente aos desafios do século XXI”.
      Assessoria de Comunicação Social do MDIC