sábado, 9 de enero de 2010

CHINA TERMINA EL ANO COMO EL PRINCIPAL COMPRADOR DE BRASIL, SEGUNDO USA Y TERCERO ARGENTINA

LOS PRINCIPALES PAISES COMPRADORES DE BRASIL AL CIERRE DE2009:
1) CHINA..19,9 MILLARDOS DE DOLARES ; 2) USA..15,7; 3) ARGENTINA ..12,0 ; 4)HOLANDA 8,2 5) ALEMANIA...6,2 MIL MILLONES US$.
LOS PRINCIPALES PAISES EXPORTADORES PARA BRASIL :
1) USA...20,2 MILLARDOS DE DOLARES AMERICANOS , 2) CHINA...15,9 3) ARGENTINA ...11,3 4) ALEMANIA..9,9 Y 5) JAPON ...5,4 .
Registramos uma queda de 42,4% nas exportações para o mercado norte-americano. Apesar disso, o fluxo de comércio com esse país foi de US$ 35,9 bilhões”, ressaltou.
Em 2008, a corrente de comércio entre os dois países foi de US$ 53,4 bilhões
. Para Barral, essa queda pode certamente ser atribuída à crise econômica mundial. “Temos que reforçar nossas ações para retomar o mercado norte-americano. Exportamos muitos produtos manufaturados para lá e só vamos conseguir recuperar as exportações de industrializados se conseguirmos retomar as vendas para mercados importantes como os Estados Unidos e a América Latina”, disse.
No ano passado, a China se consolidou como o segundo parceiro comercial do Brasil, com um fluxo comercial de US$ 35,8 bilhões, e principal destino das exportações brasileiras ao consumir US$ 19,9 bilhões em produtos brasileiros. “Para se ter uma idéia, de tudo que o Brasil vendeu em 2009 a mercados estrangeiros, mais de 13% foi destinado ao mercado chinês”, ressaltou o secretário.
Para 2010, o secretário Barral elencou algumas prioridades para a recuperação das exportações. Segundo ele, é fundamental a desoneração das exportações e ações para evitar o acúmulo de créditos estaduais. “Temos um ano difícil pela frente. Precisamos ganhar mercados e os produtos brasileiros têm os preços inflados com impostos”, alertou. Welber Barral ainda citou que são importantes a ampliação do drawback, elaboração de uma política comercial mais agressiva, acordos setoriais e bilaterais, simplificação e atualização da legislação e implantação da versão web do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex).
Exportação
No ano, as exportações brasileiras – pelo critério da média diária – registraram queda de 22,2% em relação ao desempenho de 2008, quando a média diária dos embarques nacionais chegou a US$ 782,4 milhões. As exportações de produtos das três categorias registraram queda em relação a 2008: manufaturados (-27,3%), semimanufaturados (-23,4%) e básicos (-14,1%).
As exportações para a Ásia cresceram 5,9%, sendo que a alta para a China chegou a 23,1%, com destaque para minério de ferro, soja em grão, siderúrgicos, celulose, plásticos e obras, cobre e aviões. Entretanto, para os demais destinos houve queda das exportações brasileiras. Para os Estados Unidos a retração foi de 42,4%, para a Europa Oriental, de 38,6%, e para o Mercosul o decréscimo foi de 29,9%, sendo que somente para a Argentina as exportações brasileiras caíram 30,9%.
No levantamento por países de destino, as empresas brasileiras em 2009 exportaram principalmente para China (US$ 19,9 bilhões), Estados Unidos (US$ 15,7 bilhões), Argentina (US$ 12 bilhões), Holanda (US$ 8,2 bilhões) e Alemanha (US$ 6,2 bilhões).
Importações
No ano, as importações acumularam retração de 25,3% ao saírem de uma média diária de US$ 683,7 milhões, em 2008, para os US$ 510,5 milhões de 2009, devido à retração nas compras de produtos de todas as categorias de uso, em relação a 2008: combustíveis e lubrificantes (-46,1%), matérias-primas e intermediários (-27,3%), bens de capital (-16,4%) e bens de consumo (-3,4%).
Por mercados, reduziram as compras de produtos oriundos de Europa Oriental (-60,1%), Oriente Médio (-49%), África (-45,7%), América Latina e Caribe, exceto Mercosul (-28,3%), Ásia (-22,4%), China (19,7%), Estado Unidos (-20,9%), União Européia (-18,3%) e Mercosul (-11,1%). Os principais países fornecedores para o Brasil foram Estados Unidos (US$ 20,2 bilhões), China (US$ 15,9 bilhões), Argentina (US$ 11,3 bilhões), Alemanha (US$ 9,9 bilhões) e Japão (US$ 5,4 bilhões.

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