PRINCIPALES IMPORTACIONES IMPORTACIONES DE VE | |||||
TOTAL GERAL | 363.271.325 | 100,00 | 406.746.161 | ||
TOTAL DOS PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS | 308.892.992 | 85,03 | 386.165.641 | ||
1 | 17011400 | OUTROS ACUCARES DE CANA | 53.302.353 | 14,67 | 129.790.930 |
2 | 02071200 | CARNES DE GALOS/GALINHAS,N/CORTADAS EM PEDACOS,CONGEL. | 47.377.183 | 13,04 | 20.564.100 |
3 | 04022110 | LEITE INTEGRAL,EM PO,MATERIA GORDA>1.5%,CONCENTR.N/ADOC | 15.995.813 | 4,40 | 2.866.000 |
4 | 10059010 | MILHO EM GRAO,EXCETO PARA SEMEADURA | 13.605.794 | 3,75 | 90.053.565 |
5 | 11010010 | FARINHA DE TRIGO | 12.914.570 | 3,56 | 20.092.429 |
6 | 10063021 | ARROZ SEMIBRANQUEADO,ETC.N/PARBOILIZADO,POLIDO,BRUNIDO | 10.734.886 | 2,96 | 17.510.123 |
7 | 15079011 | OLEO DE SOJA,REFINADO,EM RECIPIENTES COM CAPACIDADE<=5L | 9.638.041 | 2,65 | 8.181.284 |
8 | 17019900 | OUTS.ACUCARES DE CANA,BETERRABA,SACAROSE QUIM.PURA,SOL. | 9.410.894 | 2,59 | 15.274.920 |
9 | 39076100 | POLI(TEREFTALATO DE ETILENO), DE UM ÍNDICE DE VISCOSIDA | 9.319.035 | 2,57 | 7.904.200 |
10 | 19012000 | MISTURAS E PASTAS,P/PREPAR.PRODS.PADARIA,PASTELARIA,ETC | 6.534.646 | 1,80 | 9.677.400 |
11 | 02023000 | CARNES DESOSSADAS DE BOVINO,CONGELADAS | 5.675.693 | 1,56 | 978.055 |
12 | 21069010 | OUTRAS PREPARACOES PARA ELABORACAO DE BEBIDAS | 4.980.152 | 1,37 | 505.436 |
13 | 72101200 | LAMIN.FERRO/ACO,L>=6DM,ESTANHADO,E<0 .5mm="" td=""> 0> | 4.112.078 | 1,13 | 4.449.509 |
14 | 19021900 | OUTRAS MASSAS ALIMENTICIAS,NAO COZIDAS,NAO RECHEAD.ETC. | 3.773.006 | 1,04 | 5.278.562 |
15 | 17019100 | OUTROS ACUCARES DE CANA,BETERRABA,COM AROMATIZ.CORANTE | 3.456.471 | 0,95 | 5.509.971 |
16 | 01051110 | GALOS E GALINHAS,P<=185G,DE LINHA PURA/HIBRIDA,P/REPROD | 3.271.826 | 0,90 | 9.171 |
17 | 48115923 | OUTS.PAPEIS REVEST.ETC.POLIETILENO,ESTRAT.ALUMIN.ROLOS/ | 3.246.110 | 0,89 | 1.174.530 |
18 | 24031900 | OUTROS TABACOS PARA FUMAR | 3.185.048 | 0,88 | 795.400 |
19 | 15171000 | MARGARINA,EXCETO A MARGARINA LIQUIDA | 3.135.577 | 0,86 | 1.432.789 |
20 | 48025791 | PAPEL P/IMPR.PAPEL-MODA,FIBRA MEC<=10%40<=,P<=150G/M2 | 2.865.520 | 0,79 | 170.435 |
21 | 55021000 | CABOS DE FILAMENTOS ARTIFICIAIS, DE ACETATO DE CELULOSE | 2.731.325 | 0,75 | 519.484 |
22 | 96190000 | ABSORVENTES E TAMPOES HIGIENICOS,CUEIRO E FRALDA P/BEBE | 2.580.478 | 0,71 | 624.563 |
23 | 33061000 | DENTIFRICIOS | 2.564.432 | 0,71 | 415.387 |
viernes, 13 de octubre de 2017
IMPORTACIONES VENEZOLANAS DE BRASIL HASTA SEPTIEMBRE DE 2017
PRINCIPALES PRODUCTOS EXPORTADOS POR VENEZUELA HACIA BRASIL - 317 MILLONES DE DOLARES - HASTA SEPTIEMBRE DE 2017
1 | 27101241 | NAFTAS PARA PETROQUIMICA | 131.830.855 | 41,51 |
2 | 29051100 | METANOL (ALCOOL METILICO) | 71.943.730 | 22,65 |
3 | 27160000 | ENERGIA ELETRICA | 38.287.671 | 12,06 |
4 | 31021010 | UREIA COM TEOR DE NITROGENIO>45% EM PESO | 38.203.064 | 12,03 |
5 | 25232910 | CIMENTOS "PORTLAND",COMUNS | 7.277.676 | 2,29 |
6 | 27011200 | HULHA BETUMINOSA,NAO AGLOMERADA | 5.785.448 | 1,82 |
7 | 28030019 | OUTROS NEGROS DE CARBONO | 5.042.506 | 1,59 |
8 | 29053100 | ETILENOGLICOL (ETANODIOL) | 3.421.862 | 1,08 |
9 | 27131100 | COQUE DE PETROLEO NAO CALCINADO | 3.323.118 | 1,05 |
10 | 87087090 | OUTRAS RODAS,SUAS PARTES E ACESS.P/VEICULOS AUTOMOVEIS | 2.035.063 | 0,64 |
SUPERAVIT COMERCIAL DE BRASIL HASTA SEPTIEMBRE DE 2017 - 53,3 MILLARDOS DE DOLARES
EXPORTACIONES DE BRASIL ACUMULADO HASTA SEPTIEMBRE 164 MILLARDOS E IMPORTACIONES DE 111,2 MILLARDOS DE DOLARES Brasília (2 de outubro) – A balança comercial apresentou em setembro superávit de US$ 5,2 bilhões, o que representa saldo comercial recorde pelo oitavo mês consecutivo. Os resultados das exportações e importações, no período, que tiveram crescimento de 24% e 18%, respectivamente, são os maiores para meses de setembro dos últimos três anos.
Com isso, o acumulado do ano é o maior superávit da série histórica, iniciada em 1989, chegando a US$ 53,3 bilhões. O saldo é recorde tanto para os primeiros noves meses do ano quanto para os anos fechados. O maior superávit anterior para o período havia sido registrado em 2016.
Os recordes sucessivos durante o ano de 2017 devem provocar uma revisão nas projeções para o ano, segundo o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Abrão Neto. A estimativa de encerrar o ano com superávit de US$ 60 bilhões, segundo ele, deve ser elevada.
“Temos um superávit com crescimento tanto das exportações quanto das importações. Pelas exportações, verificamos crescimento não só do valor, mas também das quantidades exportadas, em todas as categorias de produtos, além de aumento no número de empresas exportadoras”, observou Abrão.
Setembro
O nono mês do ano teve US$ 18,7 bilhões em exportações, com destaque para o recorde de embarques de soja em grãos, 178% superior ao mês anterior, com um total de US$ 1,6 bilhão. O período também apresentou grandes volumes de vendas de milho em grão, automóveis de passageiros, máquinas para terraplanagem, motores e turbinas para aviação, entre outros produtos.
As importações no período também tiveram números inéditos. Pelo décimo mês consecutivo, as compras internacionais registraram aumento, o que não ocorria desde janeiro de 2012. É a maior taxa de crescimento desde 2015. “Este é um indicativo positivo de recuperação da economia. Confirmaremos essa tendência nos próximos meses, mas é fato que a média diária de importações vem apresentando crescimentos nos três últimos trimestres”, avaliou o secretário.
Acumulado
No acumulado de janeiro-setembro de 2017, as exportações apresentaram valor de US$ 164 bilhões, um crescimento de 18,7%, pela média diária, em relação ao mesmo período de 2016. O crescimento expressivo foi verificado nas três categorias de produtos. No período, houve avanço expressivo nas vendas de petróleo em bruto (88,5%), semimanufaturados de ferro e aço (51,4%) e óleos combustíveis (101%).
Já as importações somaram US$ 111,325 bilhões, 8,5% acima, pela média diária, sobre o mesmo período anterior. Também houve crescimento de combustíveis e lubrificantes (35,3%), bens intermediários (11,4%) e bens de consumo (5,7%), enquanto que caíram as compras de bens de capital (-18,6%).
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2027-7190 e 2027-7198
(61) 2027-7190 e 2027-7198
miércoles, 4 de octubre de 2017
EL PIB DE BRASIL CRECERA 0,7 % ESTE AÑO y 2,6 PARA 2018
Grupo de Conjuntura do Ipea prevê PIB de 0,7% em 2017 e 2,6% em 2018
Seção da Carta de Conjuntura divulgada nesta quinta-feira, 28, traz projeções para a indústria, serviços, agropecuária, inflação, consumo das famílias e outros temas
A seção Visão Geral da Carta de Conjuntura nº 36 do Ipea, divulgada nesta quinta-feira, 28, no Rio de Janeiro, aponta um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,7% em 2017 e 2,6% em 2018. Neste ano, o aumento será puxado, do lado da despesa, pelo consumo das famílias, pelas exportações líquidas e pela variação de estoques, e, do lado da oferta, pela agropecuária.
A análise do Grupo de Conjuntura do Ipea projeta que, neste terceiro trimestre, a indústria (1,4%), os serviços (0,5%) e a agropecuária (11,1%) devem apresentar taxa de crescimento positiva em relação ao mesmo período de 2016. Outros componentes do PIB devem seguir a mesma trajetória: aumento de 1,4% do consumo das famílias, de 9,6% das exportações e 4,9% das importações. As projeções pressupõem um cenário de relativa estabilidade da percepção de risco em relação à economia brasileira.
Para o resultado de 2018, todos os componentes da oferta (indústria, serviços e agropecuária) devem contribuir positivamente, assim como o consumo e investimento, pelo lado da despesa. A seção da Carta de Conjuntura mostra que o principal impulso do crescimento deve vir da política monetária, com a redução dos juros básicos da economia para 7% neste ano e a manutenção desse patamar no ano que vem. Ainda assim, a inflação deve ficar abaixo do piso de tolerância da meta, 2,9%. Para 2018, espera-se um aumento da inflação, mas ainda abaixo da meta, em 4,2%.
O trabalho destaca diversas medidas dos últimos meses que poderão ampliar o crescimento da economia no médio e longo prazos, como a mudança da taxa de empréstimo de recursos do BNDES da TJLP (determinada administrativamente) pela TLP (que seguirá as taxas de mercado), a reformulação dos marcos legais nos setores de infraestrutura e a aprovação da reforma trabalhista.
Questão fiscal e Previdência
A Carta de Conjuntura alerta para o desajuste fiscal estrutural, que coloca em risco a sustentabilidade da dívida pública e emerge como questão fundamental para o cenário de recuperação. Os técnicos do Ipea explicam a importância da reforma da Previdência para que o país volte a estabilizar a relação dívida/PIB. Segundo eles, o problema previdenciário sobre as finanças dos estados afeta as políticas públicas essenciais para o funcionamento da economia.
O trabalho destaca o caso do Rio de Janeiro, com severa crise fiscal que teve impacto direto na disponibilidade de recursos para a segurança pública, o que pode ter influenciado na deterioração dos indicadores de violência urbana. O Rio também apresenta saldo negativo de empregos formais, enquanto o Brasil já tem saldos positivos.
O estudo aborda, ainda, uma visão geral dos indicadores, a recuperação da atividade econômica, a queda da inflação, a situação econômica internacional favorável e o aumento dos rendimentos médios reais do mercado de trabalho, que tendem a crescer mesmo na ausência de reajustes. A elevação desses rendimentos, a queda dos juros, a retomada da confiança dos consumidores e a perspectiva de uma inflação na meta apontam para uma retomada mais vigorosa do consumo. Já as incertezas políticas limitam o crescimento dos investimentos.
A seção Visão Geral foi divulgada no auditório do Ipea no Rio de Janeiro nesta quinta-feira, 28. O diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do instituto, José Ronaldo de Souza Jr., comentou os principais pontos da seção, realizada em coautoria com o diretor-adjunto Marco Antônio Cavalcanti e o técnico de planejamento e pesquisa Paulo Levy.
AVALIACAO ECONOMICA DA VENEZUELA PARA OQUARTO TRIMESTRE DE 2017 E PROJECAO 2018
Expertos evaluaron escenario económico en Venezuela
Fuente: GV
Ante una nutrida concurrencia que se hizo presente en las instalaciones de la Quinta Esmeralda en Caracas, la Cámara Venezolano Americana de Comercio e Industria (Venamcham) celebró el seminario: “¿Cómo presupuestar en el 2018? Panorama gerencial venezolano”.
Germán Toro, presidente de Venamcham, dio la bienvenida a los asistentes y expresó los motivos para organizar el seminario: “El dinamismo de la economía venezolana hace que tengamos que analizar el entorno, plantear escenarios posibles y estar preparados. Por ello, ante el dilema de las empresas de cómo presupuestar, planificamos este evento con un panel de expertos que cubre todas las áreas que hemos considerado relevantes para tal fin”.
La agenda de ponencias inició con el tema: “Perspectivas de consumo y mercado en Venezuela”, a cargo de Alexander Cabrera, director de negocios de las operaciones de consumo y medios para Nielsen Venezuela. “Debemos entender que hay una nueva realidad en el consumo, que hay una pérdida en el poder adquisitivo del consumidor venezolano y que en ese contexto, el empresario debe entender al consumidor y ayudar a que pueda comprar sus productos. Luego de revisar el mercado de nuestro país, observamos que todavía existen oportunidades de crecimiento, de apostar por Venezuela”, señaló Cabrera.
Sary Levy, miembro de la Junta Directiva de la Academia Nacional de Ciencias Económicas en Venezuela y profesora titular en la UCV, en su charla “Panorama de cómo presupuestar en el 2018”, ofreció un conjunto de recomendaciones que deben seguir los gerentes de empresas, los departamentos de compras, ventas y finanzas en procesos con una alta inflación. “No importa el sector productivo en el cual estés inmerso, debes entender que tu negocio es financiero. Eso significa que todo ingreso que te llegue, tienes que aprovecharlo, reinvertirlo de manera inmediata. El dinero no lo puedes dejar estático porque su capacidad adquisitiva es muy volátil. Hoy en día si es verdad que el tiempo es oro”, dijo Levy.
El área educativa también tuvo su espacio, a través del rector de la Universidad Metropolitana, Benjamín Scharifker, quien conversó sobre el por qué hay que invertir en educación para el capital humano. “Es importante incorporar los ciclos de formación de las personas, dentro de los ciclos de producción de la empresa. Para tener productividad, eficiencia tienes que tener a un personal capacitado y comprometido. No solo debes ofrecer el elemento salarial, para que un trabajador se sienta lo suficientemente bien recompensado por su actuación. Hay que invertir en su formación, porque aumenta su valor como miembro de la organización. En este sentido, las interacciones que pueden surgir entre las empresas y las universidades son extraordinarias”, comentó Scharifker.
José Antonio Gil Yépez, director de Datanálisis tuvo bajo su responsabilidad la charla: “Perspectivas políticas ¿Cómo influye la nueva constituyente en las empresas?”, en el que abordó el aspecto político actual y cómo las empresas deben afrontarlo. “Sin lugar a dudas lo que acontece en el mundo político impacta en el ámbito empresarial. Por ello, es fundamental conocer lo que pasa en la actualidad y lo que puede ocurrir en el futuro. Las empresas deben seguir hacia adelante, estar preparadas y el manejo de información es clave para trazar estrategias”, aseveró Gil Yépez.
“Reconstrucción económica del país y la supervivencia de las empresas”, fue la ponencia desarrollada por José Manuel Puente, profesor titular del IESA. “Hay una serie de estrategias que las empresas están obligadas a seguir. En primer lugar, defender a tu recurso humano, el cual es tu capital más importante. Lo tienes que defender con ‘uñas y dientes’. Esos buenos trabajadores, esos excelentes gerentes, tienen que estar contigo, quedarse en la empresa y estar para cuando lleguen buenos negocios. En segundo término, el director de finanzas de tu empresa puede ser uno de los miembros de tu equipo más importante, porque obviamente las decisiones de inversión en términos de apalancarse en bolívares o dólares pueden ser definitivas para lo exitoso que sea el negocio. Tercero: aprovecha la oportunidad que tengas para exportar, competir internacionalmente, por más pequeño que sea lo que comercialices, representaría un ingreso en divisas extranjeras interesante para tus finanzas”, concluyó Puente.
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