viernes, 19 de enero de 2018
VENEZUELA IMPORTA DE RORAIMA 2017 VENEZUELA TRIPLICA LAS IMPORTACIONES DE RORAIMA
TOTAL DOS PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS | 41.409.990 | 100,00 | 84.299.247 | 14.638.104 | ||
1 | 12019000 | SOJA, MESMO TRITURADA, EXCETO PARA SEMEADURA | 21.533.464 | 52,00 | 54.244.697 | 10.140.139 |
2 | 17019900 | OUTS.ACUCARES DE CANA,BETERRABA,SACAROSE QUIM.PURA,SOL. | 5.893.451 | 14,23 | 9.618.540 | 214.001 |
3 | 10063021 | ARROZ SEMIBRANQUEADO,ETC.N/PARBOILIZADO,POLIDO,BRUNIDO | 3.644.667 | 8,80 | 5.669.415 | 926.862 |
4 | 10063029 | OUTROS TIPOS DE ARROZ SEMIBRANQUEADO,ETC.N/PARBOILIZADO | 1.794.936 | 4,33 | 2.643.000 | 53.247 |
5 | 44079990 | OUTRAS MADEIRAS SERRADAS/CORTADAS EM FOLHAS,ETC.ESP>6MM | 1.384.611 | 3,34 | 3.108.870 | 1.256.646 |
6 | 17019100 | OUTROS ACUCARES DE CANA,BETERRABA,COM AROMATIZ.CORANTE | 1.090.048 | 2,63 | 1.369.941 | |
7 | 15079011 | OLEO DE SOJA,REFINADO,EM RECIPIENTES COM CAPACIDADE<=5L | 804.291 | 1,94 | 640.966 | 101.177 |
8 | 23025000 | SEMEAS,FARELOS E OUTROS RESIDUOS,DE LEGUMINOSAS | 700.245 | 1,69 | 1.596.000 | 277.540 |
9 | 44092900 | OUTRAS MADEIRAS PERF. ETC., NÃO CONIFERAS | 631.474 | 1,52 | 649.853 | 189.536 |
10 | 11022000 | FARINHA DE MILHO | 625.786 | 1,51 | 897.000 | |
11 | 19012000 | MISTURAS E PASTAS,P/PREPAR.PRODS.PADARIA,PASTELARIA,ETC | 572.575 | 1,38 | 780.000 | |
12 | 21069010 | OUTRAS PREPARACOES PARA ELABORACAO DE BEBIDAS | 366.356 | 0,88 | 68.765 |
BALANZA COMERCIAL DEL ESTADO RORAIMA HASTA 2016
Ano/Mês | Exportação | Importação | Saldo | ||
US$ FOB (A) | Var% | US$ FOB (B) | Var% | US$ FOB (A) - (B) | |
2000 | 2.862.594 | 0,00 | 4.857.754 | 0,00 | -1.995.160 |
2001 | 4.663.258 | 62,90 | 3.439.134 | -29,20 | 1.224.124 |
2002 | 6.411.373 | 37,49 | 2.789.933 | -18,88 | 3.621.440 |
2003 | 4.220.995 | -34,16 | 2.092.365 | -25,00 | 2.128.630 |
2004 | 5.780.175 | 36,94 | 1.867.595 | -10,74 | 3.912.580 |
2005 | 9.066.842 | 56,86 | 879.384 | -52,91 | 8.187.458 |
2006 | 16.414.218 | 81,04 | 1.114.587 | 26,75 | 15.299.631 |
2007 | 16.761.068 | 2,11 | 1.076.730 | -3,40 | 15.684.338 |
2008 | 16.336.320 | -2,53 | 2.453.868 | 127,90 | 13.882.452 |
2009 | 12.686.111 | -22,34 | 10.069.470 | 310,35 | 2.616.641 |
2010 | 11.636.416 | -8,27 | 7.486.250 | -25,65 | 4.150.166 |
2011 | 15.179.284 | 30,45 | 6.755.750 | -9,76 | 8.423.534 |
2012 | 15.149.432 | -0,20 | 5.855.135 | -13,33 | 9.294.297 |
2013 | 8.012.158 | -47,11 | 6.865.188 | 17,25 | 1.146.970 |
2014 | 19.208.559 | 139,74 | 10.095.083 | 47,05 | 9.113.476 |
2015 | 11.627.883 | -39,47 | 9.585.049 | -5,05 | 2.042.834 |
2016 | 14.951.461 | 28,58 | 7.103.027 | -25,89 | 7.848.434 |
EL COMERCIO Y LA BALANZA COMERCIAL DEL ESTADO AMAZONAS - BRASIL DESDE 2000 A 2016
Ano/Mês | Exportação | Importação | Saldo | ||
US$ FOB (A) | Var% | US$ FOB (B) | Var% | US$ FOB (A) - (B) | |
2000 | 772.878.928 | 0,00 | 3.926.991.122 | 0,00 | -3.154.112.194 |
2001 | 851.398.150 | 10,16 | 3.347.110.033 | -14,77 | -2.495.711.883 |
2002 | 1.064.860.331 | 25,07 | 3.082.166.367 | -7,92 | -2.017.306.036 |
2003 | 1.301.078.138 | 22,18 | 3.456.402.384 | 12,14 | -2.155.324.246 |
2004 | 1.160.280.528 | -10,82 | 4.333.665.482 | 25,38 | -3.173.384.954 |
2005 | 2.150.326.290 | 85,33 | 5.219.334.401 | 20,44 | -3.069.008.111 |
2006 | 1.533.737.215 | -28,67 | 6.258.389.700 | 19,91 | -4.724.652.485 |
2007 | 1.107.106.562 | -27,82 | 6.840.059.209 | 9,29 | -5.732.952.647 |
2008 | 1.268.034.050 | 14,54 | 10.023.627.883 | 46,54 | -8.755.593.833 |
2009 | 883.865.848 | -30,30 | 6.939.192.083 | -30,77 | -6.055.326.235 |
2010 | 1.119.251.587 | 26,63 | 11.055.184.131 | 59,32 | -9.935.932.544 |
2011 | 914.072.920 | -18,33 | 12.729.821.067 | 15,15 | -11.815.748.147 |
2012 | 988.429.124 | 8,13 | 13.395.177.614 | 5,23 | -12.406.748.490 |
2013 | 1.057.858.388 | 7,02 | 14.125.649.987 | 5,45 | -13.067.791.599 |
2014 | 943.486.129 | -10,81 | 12.921.719.099 | -8,52 | -11.978.232.970 |
2015 | 772.274.822 | -18,15 | 8.837.819.794 | -31,60 | -8.065.544.972 |
2016 | 575.236.046 | -25,51 | 6.250.416.446 | -29,28 | -5.675.180.400 |
EL ESTADO DE AMAZONAS- BRASIL CIERRA 2017 CON IMPORTACIONES DE´8,7 MILLARDOS DE DOLARES Y EXPORTACIONES DE 673 MILLONES, DONDE EL POLO INDUSTRIAL DE MANAOS ES EL PRINCIPAL MECANISMO DE DESARROLLO Y DE IMPORTACIONES DEL NORTE DE BRASIL ADEMAS DEL SUR DE BRASIL VIENEN MAS DE 10 MILLARDOS DE MERCANCIA. EL POLO INDUSTIAL DE MANAOS ( PIM ) FACTURA MAS DE 30 MILLARDOS DE DOLARES.ESO SIGNIFICA QUE EL PIB DEL ESTADO AMAZONAS ES SUPERIOR A 65 MILLARDOS DE DOLARES.
jueves, 11 de enero de 2018
Marcos Pereira destaca saldo histórico de US$ 67 bilhões na balança comercial de 2017
Para o ministro, aumento das exportações e das importações indica retomada do crescimento da economia brasileira
Brasília (2 de janeiro) – Em entrevista coletiva na sede do MDIC em Brasília, para comentar os dados da balança comercial do ano, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcos Pereira, destacou o saldo comercial recorde atingido pelo Brasil, de US$ 67 bilhões, e o primeiro crescimento das exportações brasileiras depois de cinco anos e das importações em três anos.
As vendas externas do país totalizaram US$ 217,746 bilhões, no ano passado. Sobre 2016, foi registrado crescimento de 18,5%, pela média diária.
Ao falar do balanço das importações, o ministro lembrou que elas somaram US$ 150,745 bilhões e que houve um acréscimo em relação a 2016 de 10,5%, pela média, sobre o mesmo período anterior (US$ 137,552 bilhões). “O acréscimo das importações, segundo os economistas, significa que houve retomada do crescimento da economia brasileira”, afirmou Marcos Pereira.
A corrente de comércio em 2017 alcançou US$ 368,491 bilhões, representando aumento de 15,1% sobre o ano anterior (US$ 322,787 bilhões).
Já o saldo comercial (US$ 67 bilhões) foi 40,5% superior ao alcançado em igual período de 2016 (US$ 47,683 bilhões).
“O superávit recorde em 2017 se deve ao aumento das exportações e das importações durante o ano. Importante destacar esse desempenho porque o saldo aferido em 2016 foi resultado de uma queda nas importações de 20% e também das exportações de 3,5%, em relação a 2015. Agora temos uma retomada real da economia e sobretudo no comércio exterior brasileiro”, disse o ministro.
“Em relação aos volumes de exportações”, completou, “2017 terminou com recorde de 692 milhões de toneladas, o que representou um crescimento 7,2% em relação a 2016”. O ministro observou também que este crescimento ocorreu sobre uma base de comparação elevada, que já havia sido recorde.
“Verificou-se ainda uma recomposição dos preços das commodities exportadas”, avaliou o ministro. “O ano de 2016, registrou o menor nível de preços de exportações em cerca de 10 anos. Já em 2017, tivemos aumento médio de 10,1% dos preços da pauta exportadora”, esclareceu. O minério de ferro teve aumento de 40,9%, o petróleo em bruto de 32,2%, a celulose de 11,3%, o açúcar em bruto de 10,7%, e os semimanufaturados de ferro e aço de 34% na comparação com 2016.
Expectativas para 2018
Quem falou das expectativas para 2018 foi o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Abrão Neto.
Segundo ele, é esperado um aumento do comércio pelo segundo ano consecutivo. “Nossa expectativa é que os valores tanto das exportações quanto das importações sejam os melhores dos últimos três anos, superiores a 2015, 2016 e 2017.”
“O saldo positivo deve ser robusto e ficar na casa de US$ 50 bilhões de dólares, o que seria o segundo maior superávit da série histórica brasileira, atrás apenas de 2017”, disse. Segundo o secretário, isto deve acontecer pela tendência das importações crescerem mais do que as exportações em 2018.
Confira as principais projeções do MDIC para 2018
Aquecimento da demanda interna. “O crescimento esperado para a economia brasileira em 2018 deve intensificar a demanda por importações, tanto por parte das empresas – com o interesse na aquisição de bens intermediários, insumos e bens de capital – quanto das famílias brasileiras que, com o aumento de renda e da confiança na economia, devem aumentar as aquisições, principalmente de bens de consumo”, avalia Neto.
Aumento da produção de commodities minerais, em especial, de petróleo e de minério de ferro. A previsão da Agência Nacional de Petróleo (ANP) é de crescimento da produção de petróleo em bruto de 11,5%. O que representará, consequentemente, na avaliação do secretário, aumento das exportações desses dois itens em 2018.
Manutenção do volume exportado de grãos. “Temos a previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) da segunda maior safra de grãos da história, com 226,5 milhões de toneladas, uma redução de aproximadamente 5% em relação à safra recorde de 2017. E esta segunda maior safra, combinada com nível elevado de estoque de grãos, deve fazer com que mantenhamos o nosso volume de vendas externas em quantidade para 2018”, analisa o secretário.
Projeções de crescimento da economia e do comércio mundial. Segundo o FMI, a economia mundial deve crescer 3,7% neste ano, inclusive com aumento de importantes parceiros comerciais brasileiras como a China, que deve crescer 6,5%, além de EUA (2,3%), Argentina (2,5%), Zona do Euro (1,9%), além de América Latina e Caribe (1,9%). Já a OMC prevê que o comércio mundial cresça 3,2% em volume em 2018. “Ambos os aumentos – da economia e do comércio mundiais - devem contribuir para o bom desempenho da balança comercial brasileira”, explica.
Manutenção do nível da taxa de câmbio. Esta é uma previsão do Boletim Focus de taxa média do dólar de 3,31 reais para o ano. Algo parecido com a média de 2017, que foi de 3,19 reais. “Seria uma desvalorização do real frente ao dólar de aproximadamente 4%, apenas”, disse.
Ações de abertura e facilitação de comércio. Teremos efeitos positivos de ações em curso realizadas pelo MDIC. “Eu destaco o início da vigência do nosso Acordo Automotivo com a Colômbia, permitindo em 2018 a exportação de uma cota de 25 mil unidades de veículos sem Importo de Importação” disse o secretário, reforçando que o setor também prevê um aumento de 10,6% nas exportações gerais de veículos em 2018. Abrão citou ainda o início da vigência do Acordo de Livre Comércio com o Egito, para onde o Brasil exportou US$ 2,4 bilhões em 2017.
Portal Único de Comércio Exterior. Em implantação faseada, o Portal Único de Comércio Exterior permitiu, em 2017, o início do Novo Processo de Exportações. Para 2018, está previsto o início do Novo Processo de Importação. O secretário ressaltou que ao longo de 2017 os dois sistemas existentes, o atual e o novo, conviveram paralelamente. Mas que, a partir de 2 de julho de 2018, todas as exportações deverão ser feitas, exclusivamente, por meio do Portal Único de Comércio Exterior. “Com isso, esperamos ganhos nas nossas vendas externas e corrente de comércio, sendo que, ao longo de 2018 será implantado também o Novo Processo de Importações que trará menos burocracia e outras vantagens para o comércio exterior brasileiro”.
VENEZUELA PAGA A BRASIL OPERACIONES COMERCIALES VIA ALADI - CCR - DEUDA PENDIENTE 2017 - CAMARAS DE COMPENSACION BANCOS CENTRALES
Gobierno brasileño confirmó pago retrasado de Venezuela por $262.5 millones
Por Descifrado - enero 10, 20180205
Río de Janeiro – El Gobierno venezolano pagó el pasado 5 de enero, con cuatro meses de atraso, una deuda de 262.5 millones de dólares que tenía con Brasil como parte del convenio que garantiza el pago de las exportaciones que empresas brasileñas realizan al país vecino. Así lo dio a conocer el Ministerio de Hacienda de Brasil, en un comunicado.
El pago realizado corresponde al saldo de la deuda referente a la compensación del segundo cuatrimestre de 2017 en el ámbito del Convenio de Pagos y Créditos Recíprocos (CCR) entre los dos países, reseñó EFE.
Por este acuerdo, un mecanismo de los miembros de la Asociación Latinoamericana de Integración (Aladi) para incentivar las exportaciones en la región, el Banco Central brasileño recibe de su similar venezolano el valor por las exportaciones que Brasil realiza al país vecino y que son garantizadas por el Tesoro Nacional, y lo repasa a los bancos que financiaron los respectivos embarques.
El pago fue realizado mediante un mecanismo de transferencias en el marco del Fondo Monetario Internacional (FMI), debido a que Venezuela alegó que tenía “problemas operacionales para pagar la deuda en dólares estadounidenses”.
Según el Gobierno brasileño, la recepción de la deuda atrasada fue posible gracias a los esfuerzos conjuntos realizados por la Secretaría de Asuntos Internacionales del Ministerio de Hacienda, el Banco Central y los bancos que financiaron las exportaciones ante las autoridades venezolanas para que regularizaran los pagos.
martes, 9 de enero de 2018
Ministro de Asuntos Exteriores de Portugal discutirá mecanismos de financiamiento en materia bilateral
Fuente: GV con información del MPPRE /LRF
Este sábado el Ministro de Asuntos Exteriores de Portugal, Augusto Santos Silva, arribó a Venezuela para asistir a la XI de la Comisión de Seguimiento Venezuela-Portugal y al mismo tiempo afianzar la relación entre ambos países a través de comisiones cuyo objetivo es identificar las áreas estratégicas de cooperación y los mecanismos de financiamiento de proyectos bilaterales.
El Ministro portugués fue recibido por el Viceministro de Relaciones Exteriores para Europa, Yván Gil, en el Aeropuerto Internacional de Maiquetía Simón Bolívar.
(Lea también: Ministro de Asuntos Exteriores de Portugal arribó a Venezuela para tratar relaciones bilaterales)
Santos sostendrá reuniones con diferentes miembros de empresas portuguesas con inversiones en Venezuela además de sostener encuentros con la comunidad portuguesa que reside en el país.
Actualmente Venezuela y Portugal han suscrito más de 160 instrumentos jurídicos bilaterales para la cooperación estratégica.
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